Amor...
É tarde! Tão tarde que nem ouso olhar o relógio!
Sem que as minhas mãos me obedeçam, elas percorrem a cama...
procuram-te...mas não te encontram!
Sinto-me só... e choro!
Estou a ficar louca!
Como poderia encontrar-te se nunca aqui estiveste?
Como é possivel sentir tanto a tua falta?
Como posso sentir que te perdi, se nunca foste meu?
Acalmo o meu pranto,
fecho os olhos e vem-me à memória o som doce e melodioso da tua voz,
imagino o teu cheiro, o toque suave das tuas mãos a percorrer todo o meu corpo...
Que loucura!
Fico assim por tempo indeterminado,
numa espécie de transe que me leva ao teu encontro.
Tocamo-nos, abraçamo-nos, amamo-nos até à exaustão!
Deixamos cair os nossos corpos num leito de amor eterno,
fitamo-nos nos olhos e ficamos assim....
de mãos dadas até que....
abro os olhos!
Que raiva!
Que dor!
Que desilusão!
Ainda não foi agora que te tornaste real.
Já bem desperta grito o teu nome...
maldigo a hora em que entraste na minha vida.
Amo-te e Odeio-te!
Quero-te e não te quero!
Não sei até quando vou suportar a tua ausência...
Não sei até quando vou querer continuar a fazer de conta que sou tua...
Não sei até quando vou erguer este muro que me isola do mundo e me deixa solitária neste mundo de fantasia!
É tarde! Tão tarde que nem ouso olhar o relógio!
Sem que as minhas mãos me obedeçam, elas percorrem a cama...
procuram-te...mas não te encontram!
Sinto-me só... e choro!
Estou a ficar louca!
Como poderia encontrar-te se nunca aqui estiveste?
Como é possivel sentir tanto a tua falta?
Como posso sentir que te perdi, se nunca foste meu?
Acalmo o meu pranto,
fecho os olhos e vem-me à memória o som doce e melodioso da tua voz,
imagino o teu cheiro, o toque suave das tuas mãos a percorrer todo o meu corpo...
Que loucura!
Fico assim por tempo indeterminado,
numa espécie de transe que me leva ao teu encontro.
Tocamo-nos, abraçamo-nos, amamo-nos até à exaustão!
Deixamos cair os nossos corpos num leito de amor eterno,
fitamo-nos nos olhos e ficamos assim....
de mãos dadas até que....
abro os olhos!
Que raiva!
Que dor!
Que desilusão!
Ainda não foi agora que te tornaste real.
Já bem desperta grito o teu nome...
maldigo a hora em que entraste na minha vida.
Amo-te e Odeio-te!
Quero-te e não te quero!
Não sei até quando vou suportar a tua ausência...
Não sei até quando vou querer continuar a fazer de conta que sou tua...
Não sei até quando vou erguer este muro que me isola do mundo e me deixa solitária neste mundo de fantasia!
1 comentário:
Sensacional...
É bom ter alguém assim como amiga.
Apesar de triste deixas, com a tua escrita, um sabor a doce e ternura.
Continua...escreve sempre.
Beijinho
Nuno
Enviar um comentário